sexta-feira, 15 de maio de 2009

Objeto dos outros.

Pois então, a aula de hoje foi para analizarmos e criticarmos os objetos interativos de três dos nossos colegas. Eu e Amanda falamos sobre os objetos do Styve, Carolina e Letícia:

O objeto do Styve é para mim o que podemos de considerar "interativo não interativo", existe sim uma comunicação com o usuário, mas completamente limitada, a ação X gera o resultado Y. O objeto em si precisa do homem para acioná-lo, mas só isso, ele não interfere no funcionamento. Quanto à virtualidade, é um objeto não virtual, já que o buraco com o formato da mão nos diz exatamente o que fazer, e sua função nos é totalmente determinada e percebida antes do uso.

O objeto da Carol para mim ficou no intermediário das características. Entre o "interativo não interativo" e o verdadeiramente interativo, pois apesar da bolinha acionar as luzes de forma simples e não interativa, é necessário que a pessoa movimente o objeto para com que ele funcione, cada movimento X aciona uma luz Y. Acredito também que o objeto seja sim um pouco virtual, já que sua função não pode ser percebida antes do uso e da descoberta.

O objeto da Letícia é bem mais interativo de verdade do que "interativo não interativo", acredito que nenhuma pessoa colocaria e tiraria as varetas de forma exatamente igual à outra, porém as diversas formas dão origem à resultados pouco diferentes entre si, além de que é possível a interação de mais de uma pessoa com o objeto. Acho que por remeter muito à um brinquedo, é um objeto pouco virtual, a função e o uso dele são claramente percebidos na primeira observação.

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