segunda-feira, 13 de julho de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Análise crítica.

Acho que analizei, e muito criticamente no post do making of.
Não repetirei minhas palavras.
Mais tarde coloco fotos.

Making of.

Idéias abandonadas: OITO.
Tentativas frustadas: VÁRIAS.
Horas desperdiçadas: INFINITAS.

É, fazer intervenção não é fácil. idéias conflitantes, idéias geniais, porém nada executáveis, idéias mediocres sem futuro. Idéias, idéias, idéias. Como juntar as várias idéias dos integrantes do grupo, todos com personalidades muito fortes, e querendo que sua idéia prevaleça sobre as outras e seja executada? Impossível. Paralelo, apesar do sucesso pessoal de cada um, nunca foi e está longe de ser a intervenção dos sonhos de cada um de nós.

Já na escolha do lugar travamos. Discussões e brigas. Votações falsas. Depois de um tempo a escada foi escolhida e aceita por todos. E agora, o que fazer? Essa é uma ótima pergunta, sem resposta é claro. Que material usar, em qual setor da escada focaremos, que sensações queremos causar, qual o efeito total? Tudo isso conflitava.

Bem, depois de decidido o barbante como material principal, o que fazer? Caos ou ordem? Caos. Não. Ordem. Paralelo. Animações e frustações durante o processo. A cada crítica uma nova decepção. Não queríamos um trabalho nota média. E finalmente foi decidido o que fazer. E realmente não sei dizer se a pior parte tinha acabado de terminar, ou de começar.

A montagem foi algo completamente exaustivo. Noites viradas, dias perdidos, nós dados. MUITOS nós dados. Cortar, desembolar, amarrar, esticar, prender. Subir, jogar. Montar. Com muito custo ficou pronto. Claro que podia ficar melhor. Não tenho dúvida disso. Mas foi o que pudemos fazer com o tempo limitado, devido ao desperdício de tempo no início.

O processing deu também muito trabalho. Um quebra cabeça para fazer funcionar, para não dar certo. E ser mudado no dia da inauguração.

E fim.

Tchau Passado.

Análise crítica sobre o museu Oi Futuro:

Muito bacana para visitantes que não são críticos o suficiente para perceber que o museu não se trata do futuro, e sim do passado. Utilizando de uma tecnologia que já está bem ultrapassada, o museu apresenta uma interatividade que podemos considerar não interativa, além de não ter uma virtualidade.

Muito bonito com cores, luzes e formas, permite ao visitante ser seu próprio guia e fazer o tour por qual caminho escolher. Mas é só isso, pois a interatividade está presente (além disso) somente no fato de acionar vídeos e sons.

Coisas que faltam.

Por mais que eu ache um absurdo os professores cobrarem no final do período alguns posts que eles nem mencionaram durante o semestre, eu vou postar a seguir o que falta. Se tiver boa vontade de perder minhas férias com isso.

O que falta é:
Análise Crítica: Museu Oi Futuro
Intervenção: Making of
Intervenção: Análise crítica do processo e do produto (comentários e imagens).