quinta-feira, 9 de julho de 2009

Making of.

Idéias abandonadas: OITO.
Tentativas frustadas: VÁRIAS.
Horas desperdiçadas: INFINITAS.

É, fazer intervenção não é fácil. idéias conflitantes, idéias geniais, porém nada executáveis, idéias mediocres sem futuro. Idéias, idéias, idéias. Como juntar as várias idéias dos integrantes do grupo, todos com personalidades muito fortes, e querendo que sua idéia prevaleça sobre as outras e seja executada? Impossível. Paralelo, apesar do sucesso pessoal de cada um, nunca foi e está longe de ser a intervenção dos sonhos de cada um de nós.

Já na escolha do lugar travamos. Discussões e brigas. Votações falsas. Depois de um tempo a escada foi escolhida e aceita por todos. E agora, o que fazer? Essa é uma ótima pergunta, sem resposta é claro. Que material usar, em qual setor da escada focaremos, que sensações queremos causar, qual o efeito total? Tudo isso conflitava.

Bem, depois de decidido o barbante como material principal, o que fazer? Caos ou ordem? Caos. Não. Ordem. Paralelo. Animações e frustações durante o processo. A cada crítica uma nova decepção. Não queríamos um trabalho nota média. E finalmente foi decidido o que fazer. E realmente não sei dizer se a pior parte tinha acabado de terminar, ou de começar.

A montagem foi algo completamente exaustivo. Noites viradas, dias perdidos, nós dados. MUITOS nós dados. Cortar, desembolar, amarrar, esticar, prender. Subir, jogar. Montar. Com muito custo ficou pronto. Claro que podia ficar melhor. Não tenho dúvida disso. Mas foi o que pudemos fazer com o tempo limitado, devido ao desperdício de tempo no início.

O processing deu também muito trabalho. Um quebra cabeça para fazer funcionar, para não dar certo. E ser mudado no dia da inauguração.

E fim.

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